A moeda é o conjunto de ativos na economia que os agentes econômicos utilizam regularmente para comprar bens e serviços de outros agentes econômicos. Sem moeda, o comércio exigiria escambo, ou seja, a troca de um bem ou serviço por outro. Em um ambiente assim, toda a transação exigiria uma dupla coincidência de necessidades ou desejos, de modo que um indivíduo deveria ter um bem que um outro indivíduo desejasse. Com a moeda, essa busca não é mais necessária, pois ela permite que as pessoas a utilizem regularmente para comprar bens e serviços de outras pessoas. Vale ressaltar que para ser moeda, um ativo deve possuir três funções básicas: meio de troca, unidade de conta e reserva de valor. De modo geral, todos os agentes econômicos demandam moeda em diversas ocasiões e por motivos distintos, levando os economistas ao desenvolvimento de modelos para descrever como se dá essa demanda. Nesse ponto, existem duas interpretações diferentes quanto à demanda por moeda, uma baseada nas ideias dos economistas clássicos e outra amparada no arcabouço teórico keynesiano.

ATIVIDADE 1 – ECO – ECONOMIA MONETÁRIA – 52_2024

 

A moeda é o conjunto de ativos na economia que os agentes econômicos utilizam regularmente para comprar bens e serviços de outros agentes econômicos. Sem moeda, o comércio exigiria escambo, ou seja, a troca de um bem ou serviço por outro. Em um ambiente assim, toda a transação exigiria uma dupla coincidência de necessidades ou desejos, de modo que um indivíduo deveria ter um bem que um outro indivíduo desejasse. Com a moeda, essa busca não é mais necessária, pois ela permite que as pessoas a utilizem regularmente para comprar bens e serviços de outras pessoas. Vale ressaltar que para ser moeda, um ativo deve possuir três funções básicas: meio de troca, unidade de conta e reserva de valor. De modo geral, todos os agentes econômicos demandam moeda em diversas ocasiões e por motivos distintos, levando os economistas ao desenvolvimento de modelos para descrever como se dá essa demanda. Nesse ponto, existem duas interpretações diferentes quanto à demanda por moeda, uma baseada nas ideias dos economistas clássicos e outra amparada no arcabouço teórico keynesiano.

 

MANKIW, N. G. Macroeconomia. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

 

Reflita sobre as diferentes interpretações para o que leva os agentes econômicos a demandarem moeda. Nesse contexto, de acordo com as informações apresentadas e com base no material didático da disciplina, apresente brevemente os motivos para demandar moeda nas visões clássica e keynesiana e qual a principal diferença entre essas interpretações.

 

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