MAPA – SALI – HIGIENE E LEGISLAÇÃO – SISTEMAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR – 51/2024
RADIAÇÃO DE ALIMENTOS
Segundo a Embrapa, “[…] Comparada com outros tratamentos, a irradiação de alimentos ainda é pouco conhecida e divulgada. Inúmeras pesquisas têm demonstrado que a primeira reação do consumidor em relação ao processo é de ceticismo, principalmente devido à desinformação e aos preconceitos oriundos da associação indevida à tecnologia nuclear. No entanto, depois de ser devidamente esclarecido com relação às vantagens do processo e de poder comprová-las na prática, sua reação passa a ser favorável a ela.
A propaganda de produtos irradiados deve ser feita de forma bastante meticulosa e criteriosa. É necessário informar ao consumidor que o alimento tratado por irradiação não fica radioativo e que, em relação ao seu similar não irradiado, ele apresenta uma melhor qualidade sanitária e que por isso seu consumo é mais seguro. Além disso, em geral, pode ser ressaltado que o alimento continuará saboroso, nutritivo e apropriado para o consumo por um período significativamente mais longo […]”.
Fonte: https://www.embrapa.br/agencia-de-inf…. Acesso em: 22 jan. 2024.
SUPONHA que você é Responsável Técnico de Segurança Alimentar de uma grande distribuidora de frutas e hortaliças minimamente processadas. Com o intuito de melhorar os padrões de qualidade dos produtos finais e agilizar os processos, o diretor da empresa optou por trabalhar com a técnica de radiação ionizante, o que gerou muita polêmica entre os colaboradores. A maior preocupação deles é saber se os alimentos podem se tornar radioativos quando são irradiados, afetando a saúde do consumidor e suas próprias saúde.
Para amenizar a situação, evitar polêmicas e esclarecer o assunto, ELABORE um material informativo no formato de “folder” (folha A4) e CITE, pelo menos, três vantagens da utilização deste método.