Hobbes e Locke concordavam que a linguagem tinha origens divinas e era usada principalmente para fins religiosos.
Hobbes e Locke consideravam a linguagem como uma mera convenção social e não tinham interesse em analisar suas origens ou implicações.
Hobbes e Locke afirmavam que a linguagem era uma expressão direta das essências das coisas e que as palavras correspondiam exatamente às realidades do mundo.
Hobbes e Locke defendiam que a linguagem surgia a partir das paixões humanas e das experiências sensoriais, mas diferenciavam-se na ênfase dada ao papel das ideias gerais.
Hobbes argumentava que a linguagem é essencialmente privada e usada apenas para expressar paixões pessoais, enquanto Locke defendia que a linguagem é uma ferramenta objetiva para comunicação e expressão.