ATIVIDADE 2 – BEDU – EMPREENDEDORISMO – 53_2025
Permite substituir o Plano de Negócio porque trata de dois componentes essenciais: estratégia e posicionamento no mercado além da operação.
Reestrutura a operação de uma indústria sem a necessidade de fazer um Plano de Negócio, por conta das nove partes que compõem a ferramenta.
É a única ferramenta capaz de fazer uma análise interna e externa do negócio e tomar decisões mais assertivas, que minimizem os riscos de insucesso.
Detalha as áreas de Marketing, Finanças e Produção que são as partes mais importantes de uma empresa e, por isso, precisam do detalhamento das estratégias.
Possibilita simular, criar e modificar modelos de negócios, que se tornam interessantes para analisar concorrentes, o próprio empreendimento e tendências para o futuro.
O intraempreendedorismo é relevante apenas para startups, não tendo aplicação em grandes corporações.
O fracasso em projetos intraempreendedores deve ser punido para manter os padrões de qualidade da organização.
Empresas de tecnologia são ambientes pouco propícios para o intraempreendedorismo devido à sua estrutura hierárquica rígida.
Intraempreendedores precisam seguir rigidamente os processos já estabelecidos pela empresa, sem espaço para experimentação.
O intraempreendedorismo combina características empreendedoras com a estrutura de organizações estabelecidas, permitindo inovar sem criar um novo negócio.
Desencorajando a participação em atividades recreativas que envolvam pintura e artes.
Promovendo apenas atividades rotineiras para estabilizar o hemisfério cerebral direito.
Incentivando apenas a participação em cursos de outros idiomas para estimular a criatividade.
Estimulando atividades recreativas e cursos que promovam a criatividade, como pintura e gincanas.
Limitando a participação da equipe em atividades que envolvam o hemisfério cerebral esquerdo.
II. O empreendedorismo por necessidade, embora surja em contextos de fragilidade econômica, pode evoluir para negócios sustentáveis quando acompanhado de programas de mentoria e acesso a crédito.
III. Os ecossistemas empreendedores mais maduros tendem a apresentar menor taxa de mortalidade empresarial nos primeiros anos de operação, independentemente do tipo de empreendedorismo predominante.
IV. A distinção entre empreendedorismo por oportunidade e por necessidade é meramente acadêmica, pois, na prática, ambos apresentam os mesmos desafios e potencialidades.
É correto o que se afirma em:
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
De forma inesperada, encontram boas oportunidades de negócios e resolvem empreender para obter sucesso.
Herdam grandes corporações, e fazem os negócios familiares se desenvolverem para se tornarem referências de mercado.
São seres que nascem natos, e possuem grandes ideias inovadores que transformam um negócio em uma referência de mercado.
São pessoas que empreendem em vários negócios ao mesmo tempo ajudando a desenvolver a economia local por conta do seu dinamismo.
São pessoas proativas que possuem um espírito de comprometimento para o negócio, e que trabalham tendo comportamentos intraempreendedores.
No Brasil, a maioria dos empreendedores sociais abandona seus projetos antes de completar 2 anos de operação.
O principal objetivo do empreendedorismo social é maximizar lucros, assim como no empreendedorismo convencional.
Iniciativas de empreendedorismo social não precisam de planejamento estratégico, pois seu foco é exclusivamente no bem-estar coletivo.
O empreendedorismo social exige equilíbrio entre gerar impacto positivo e garantir a sustentabilidade econômica do negócio, diferentemente de ONGs tradicionais.
Empresas B são um exemplo de empreendedorismo tradicional, pois não possuem compromisso com métricas de impacto socioambiental.
Ambos os tipos de empreendedorismo têm a mesma taxa de sucesso, conforme dados do SEBRAE.
O empreendedorismo por necessidade é predominante em países com economias estáveis e alto IDH.
O GEM classifica o empreendedorismo por oportunidade como motivado pela falta de alternativas de emprego.
A mortalidade de empresas é menor no empreendedorismo por necessidade devido à urgência de geração de renda.
O empreendedorismo por oportunidade exige planejamento e visão de mercado, enquanto o por necessidade geralmente ocorre na informalidade.
As novas empresas costumam ser baseadas em uma ideia de negócio, que normalmente surge em função de uma oportunidade de mercado. Assim, podemos dizer que as novas empresas são frutos de pessoas com iniciativas empreendedoras que se dispõem a arriscar implementar uma ideia, baseada na percepção de uma oportunidade.
Ser única.
Ser de fácil implementação.
Exigir pouco investimento inicial.
Estar disponível no momento e local certos.
Ser altamente lucrativa, proporcionando um retorno financeiro significativo para o empreendedor e para a empresa a longo prazo
O empreendedorismo deixou de ser apenas uma atividade de risco financeiro e passou a ser reconhecido como um processo de inovação e transformação econômica.
A visão de Schumpeter sobre o empreendedor como agente da destruição criativa tornou-se obsoleta, pois, atualmente, o empreendedorismo não é mais impulsionado pela inovação.
A única função do empreendedorismo na atualidade é criar novos negócios, sem impactos significativos na economia ou na sociedade.
O conceito de empreendedorismo se mantém inalterado desde o século XVII, pois sempre foi baseado apenas na assunção de riscos financeiros.
O empreendedorismo está exclusivamente associado à abertura de pequenos negócios locais, sem relevância para o desenvolvimento econômico global.
As franquias, por exemplo, oferecem uma oportunidade para empreendedores iniciarem um negócio com menor risco, aproveitando a reputação e experiência da franqueadora. Além disso, os franqueados podem se beneficiar do suporte contínuo da franqueadora, incluindo treinamento, assistência na seleção de localização e marketing.
Acessado em: 20 de abr. de 2024.
Um acordo de compartilhamento de lucros entre empresas concorrentes.
Um sistema de distribuição de produtos ou serviços sem vínculo contratual.
Um modelo de negócio no qual o franqueador concede ao franqueado o direito de uso de marca, tecnologia e distribuição exclusiva de produtos ou serviços mediante remuneração direta.
Um contrato de licenciamento de propriedade intelectual, onde o proprietário concede a terceiros o direito de usar sua propriedade intelectual, mas não necessariamente envolvendo distribuição exclusiva de produtos ou serviços.
Um acordo de representação comercial entre empresas, onde uma empresa atua como representante de outra para vender seus produtos ou serviços, sem necessariamente envolver o uso de marca ou tecnologia do franqueador.