ATIVIDADE 3 – LOG – GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS – 53_2025

I, apenas.

II, apenas.

III, apenas.

I e II, apenas.

I, II e III.

As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.

As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.

A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.

A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.

As asserções I e II são proposições falsas.

I, apenas.

II, apenas.

III, apenas.

I e II, apenas.

I, II e III.

Consumer to Consumer: comércio entre empresa e seus colaboradores.

Business to Business: nesse caso, por meio da Internet, as empresas fazem negócios diretamente com o governo.

C-commerce: comércio colaborativo em que os parceiros de negócios colaboram por meio das redes de computadores.

Business to Consumers: comércio colaborativo em que os parceiros de negócios colaboram por meio das redes de computadores.

E-procurement: comércio entre pessoas físicas, realizado, normalmente, pela Internet, mediante a intermediação de um portal.

Os códigos de barras são tecnologias ativas, capazes de transmitir dados automaticamente sem necessidade de leitura externa.

O QR code possui formato unidimensional e, por isso, sua leitura é limitada a equipamentos industriais de grande porte.

Desde sua criação, os códigos de barras não são mais utilizados em processos logísticos modernos devido à baixa eficiência.

Os QR codes, por serem bidimensionais, permitem codificação de diferentes tipos de dados e são lidos por dispositivos como smartphones.

A aplicação de códigos de barras se restringe ao ambiente de vendas no varejo, não sendo adequada para operações entre empresas (B2B).

A coleta de dados de uma forma fácil e eficaz, visando sempre ao aumento da qualidade operacional.

Visada apenas pela empresa que aplicará todas as coletas de dados, informações de cada setor interno.

Uma aplicação que aumenta os custos operacionais, tendo em vista que necessita da capacitação de todos da cadeia.

Uma ferramenta para a tomada de decisão em todos os níveis da hierarquia da empresa e nas que atuam em parceria nessa cadeia.

Um sistema que disponibilize a tecnologia entre os participantes da cadeia de suprimentos, não considerando a velocidade necessária para suportar o modelo colaborativo da empresa.

A determinação do espaço e a localização do estoque são atividades da gerência de estoques, pois envolvem o controle de produtos nos pontos de venda.

A seleção do modal de transporte e a programação de veículos estão relacionadas ao fluxo de informação, uma vez que dependem da transmissão precisa de pedidos.

A previsão de vendas a curto prazo e a definição do momento da compra são decisões tomadas pela área de atendimento ao cliente, com apoio do marketing.

A integração entre atividades logísticas e a gestão eficiente dos fluxos de informação contribuem diretamente para a competitividade da cadeia de suprimentos.

A definição das necessidades dos clientes em serviços logísticos é realizada de forma isolada pelo marketing, sem relação com a logística da cadeia de suprimentos.

Rodoviário.

Hidroviário.

Ferroviário.

Dutoviário.

Aéreo.

Definir em qual posição a empresa se encontra no mercado.

Focar nos pontos fortes da empresa e aperfeiçoar sua estratégia.

Analisar estratégias específicas para aplicar em cada setor da empresa.

Focar nos pontos fracos da empresa para, futuramente, fazer sua correção.

Definir um rumo para a empresa, com uma visão de longo prazo, por meio de um planejamento integrado.

Logística de meio ambiente.

Supply Chain Management.

Logística empresarial.

Logística Integrada.

Logística Reversa.