Segundo Suassuna (2004, p. 92), “[…] a avaliação sofreu um remodelamento conceitual que era um trabalho de desconstrução, de superação da fixidez; um trabalho com as falhas e os desvios, que levaria a revalorizar o desviante

Segundo Suassuna (2004, p. 92), “[…] a avaliação sofreu um remodelamento conceitual que era um trabalho de desconstrução, de superação da fixidez; um trabalho com as falhas e os desvios, que levaria a revalorizar o desviante, apostando em novas possibilidades de articulação, apropriação e transferência dos sentidos, informações e conhecimentos”.

​SUASSUNA, L. Linguagem como Discurso: implicações para as práticas de avaliação. 2004, 389 f. Tese (Doutorado em Linguística) – Programa de Pós-Graduação em Linguística, Universidade Estadual de Campinas, 2004.

Sobre a proposta de avaliação como problemática de sentido, analise as assertivas que seguem.
I. Esse modelo de avaliação se ampara na concepção de linguagem como forma de interação, entendendo-a como um processo dialógico e orgânico.
II. As respostas da avaliação que não se enquadram no resultado esperado não são problematizadas, tampouco tenta-se entender o processo que levou a ele.
III. Nesta proposta não há espaço para uma avaliação diferenciada. Desse modo, segue-se as provas tradicionais em que são avaliados apenas os erros e acertos para mensuração de nota.
IV. O foco nessa concepção não é apenas o sujeito/aluno, seus erros e acertos, mas sim a interação efetivada por meio do processo de ensino/aprendizagem.

É correto o que se afirma em