ATIVIDADE 2 – LET – LITERATURA PORTUGUESA E PAÍSES LUSÓFONOS – 53_2024
QUESTÃO 1
O romance O crime de Padre Amaro, de Eça de Queiróz, é uma das grandes obras da literatura portuguesa e universal. Leia um trecho:
“Depois dos primeiros desesperos, desabafos em patadas no soalho e blasfêmias de que pedia logo perdão a Nosso Senhor Jesus Cristo, quis serenar, estabelecer a razão das coisas. Aonde o levava aquela paixão? Ao escândalo. E assim, casada ela, cada um entrava no seu destino legitimo e sensato – ela na sua família, ele na sua paróquia. Depois, quando se encontrassem, um cumprimento amável; e ele poderia passear a cidade com a sua cabeça bem direita, sem medo dos apartes da Arcada, das insinuações da gazeta, das severidades de sua excelência e das picadinhas da consciência! E a sua vida seria feliz. – Não, por Deus! a sua vida não poderia ser feliz sem ela! Tirado a sua existência aquele interesse das visitas à Rua da Misericórdia, os apertozinhos de mão, a esperança de delicias melhores – que lhe restava a ele? Vegetar, como um dos tortulhos nos cantos úmidos da Sé! E ela, ela que o entontecera com os seus olhinhos e as suas maneirinhas, voltava-lhe as costas mal lhe aparecia outro, bom para marido, com 25$000 por mês! Todos aqueles suspiros, aquelas mudanças de cor – chalaça! Mangara com o senhor pároco!”
Disponível em: https://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraDownload.do?select_action=&co_obra=1791&co_midia=2. Acesso em: 20 jun. 2023.
Sobre a obra e o excerto, classifique (V) para as afirmativas verdadeiras e (F) para as falsas:
- A descrição feita pelo narrador evidencia aspectos cotidianos da vida e da reflexão da personagem e suas angústias.
- A obra deixa clara a necessidade de punir todos aqueles que vão contra a vontade divina, por isso Padre Amaro é o grande juiz da obra.
III. A crítica feita à sociedade portuguesa da época e suas mazelas é própria do movimento literário Realista.
- A linguagem cotidiana e as descrições mal feitas e ligeiras demonstram que se trata de uma obra modernista e de vanguarda.
As asserções I, II, III e IV são, respectivamente:
Alternativas
Alternativa 1 – V, V, F, F.
Alternativa 2 – V, F, V, F.
Alternativa 3 – V, F, F, V.
Alternativa 4 – F, V, V, F.
Alternativa 5 – F, F, V, V.
QUESTÃO 2
Leia o soneto de Francisco de Quevedo:
De minha pátria os muros eu mirava,
feitos outrora, e então desmoronados;
da carreira do tempo já cansados,
da qual sua bravura caducava.
Saí ao campo, e vi que o sol tragava
os arroios do gelo desatados;
e pelos montes a queixar-se os gados,
pois com sombras ao dia a luz furtava.
Entrei em casa, vi que, amarfanhada,
era os despojos de um antigo lar,
meu báculo mais curvo e menos forte;
vencida pela idade a minha espada,
e não encontrou coisa o meu olhar
que lembrança não fosse já da morte
Disponível em: https://www.arquivors.com/quevedo2.htm. Acesso em: 20 jun. 2023.
Com base no poema, analise as afirmativas a seguir:
- O poema faz um grande jogo sonoro e semântico com as palavras ”mirava”, “cansados” e “gados”, formalizando o cultismo.
- O poema apresenta uma profunda reflexão sobre a vida e existência do eu-lírico.
III. Há uma forte presença do conceptismo no poema, uma vez que ele desenvolve-se em uma jogo conceitual e temático.
- O eu-lírico deseja a morte ao compreender que seu país foi inteiramente devastado pela guerra.
É correto o que se afirma em:
Alternativas
Alternativa 1 – I, apenas.
Alternativa 2 – I e II, apenas.
Alternativa 3 – II e III, apenas.
Alternativa 4 – III e IV, apenas.
Alternativa 5 – I, II e IV, apenas.
QUESTÃO 3
Leia o poema de Bocage:
Já Bocage não sou!… À cova escura
Meu estro vai parar desfeito em vento…
Eu aos céus ultrajei! O meu tormento
Leve me torne sempre a terra dura.
Conheço agora já quão vã figura
Em prosa e verso fez meu louco intento.
Musa!… Tivera algum merecimento,
Se um raio da razão seguisse, pura!
Eu me arrependo; a língua quase fria
Brade em alto pregão à mocidade,
Que atrás do som fantástico corria:
Outro Aretino fui… A santidade
Manchei!… Oh! Se me creste, gente ímpia,
Rasga meus versos, crê na eternidade!
Disponível em: https://users.isr.ist.utl.pt/~cfb/VdS/v038.txt. Acesso em: 20 jun. 2023.
Sobre o poema de Manuel Maria Barbosa du Bocage, classifique (V) para as afirmativas verdadeiras e (F) para as falsas:
- Bocage é um poeta do Arcadismo português, e a temática do pastoralismo fica evidente no poema, principalmente no primeiro quarteto.
- O sentimento de amor por uma pastora e o ambiente campesino são as principais composições do poema de Bocage.
III. Apesar de ser uma poeta do Arcadismo, Bocage apresenta características que introduzem a visão romântica, uma delas é o pessimismo presente no poema.
- O exagero, o sentimentalismo e a linguagem pulsante demonstram o motivo pelo qual Bocage é considerado um pré-romântico.
As asserções I, II, III e IV são, respectivamente:
Alternativas
Alternativa 1 – F, F, V, V.
Alternativa 2 – F, V, V, F.
Alternativa 3 – F, V, F, V.
Alternativa 4 – V, V, F, F.
Alternativa 5 – V, F, F, V.
QUESTÃO 4
Ondas do mar de Vigo,
se vistes meu amigo
e ai Deus, se verrá cedo?
Ondas do mar levado,
se vistes meu amado?
e ai Deus, se verrá cedo?
Se vistes meu amigo,
o por que eu sospiro?
e ai Deus, se verrá cedo?
Se vistes meu amado,
o por que hei gram coidado?
e ai Deus, se verrá cedo?
(Martin Codax)
Fonte: adaptada de: https://cantigas.fcsh.unl.pt/cantiga.asp?cdcant=1308&pv=sim. Acesso em: 4 jul. 2024.
O texto acima é uma produção da Idade Média. Ele refere-se ao início da literatura em Portugal.
A partir disso, é correto afirmar que:
Alternativas
Alternativa 1 – O texto pode ser classificado como uma cantiga de Amor uma vez que trata de uma desilusão amorosa.
Alternativa 2 – O texto pode ser classificado como uma cantiga de Escárnio uma vez que há uma ironia em relação a mulher amada.
Alternativa 3 – O texto pode ser classificado como uma cantiga de Maldizer uma vez que há uma crítica direta a pessoa amada.
Alternativa 4 – O texto pode ser classificado como uma cantiga de Amigo uma vez que o eu-lírico feminino demonstra sua preocupação pelo amando.
Alternativa 5 – O texto pode ser classificado como uma cantiga de intenção uma vez que o eu-lírico demonstra o aceite ao pedido de casamento.
QUESTÃO 5
ADEUS!
Almeida Garrett
Adeus! para sempre adeus!
Vai-te, oh! vai-te, que nesta hora
Sinto a justiça dos céus
Esmagar-me a alma que chora.
Choro porque não te amei,
Choro o amor que me tiveste;
O que eu perco, bem no sei,
Mas tu… tu nada perdeste:
Que este mau coração meu
Nos secretos escaninhos
Tem venenos tão daninhos
Que o seu poder só sei eu.
Oh! vai… para sempre adeus!
Vai, que há justiça nos céus.
Sinto gerar na peçonha
Do ulcerado coração
Essa víbora medonha
Que por seu fatal condão
Há-de rasgá-lo ao nascer:
Há-de sim, serás vingada,
E o meu castigo há-de ser
Ciúme de ver-te amada,
Remorso de te perder.
[…]
Fonte: https://www.portaldaliteratura.com/poemas.php?id=774. Acesso em: 4 jul. 2024.
Almeida Garrett é um dos grandes nomes da poesia romântica portuguesa Considerando o poema “Adeus”, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
- O poema apresenta um eu-lírico angustiado pela perda de sua amada, por isso o “adeus” é tão dramático que fica expresso nos versos “Sinto a justiça dos céus/Esmagar-me a alma que chora”.
PORQUE
- O amor dele para ela é a sua grande verdade e razão de viver, mas ele afirma que a partida foi melhor para ela, pois “Mas tu… tu nada perdeste:/ Que este mau coração meu/ Nos secretos escaninhos/ Tem venenos tão daninhos”.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
Alternativas
Alternativa 1 – As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
Alternativa 2 – As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
Alternativa 3 – A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
Alternativa 4 – A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
Alternativa 5 – As asserções I e II são proposições falsas.
QUESTÃO 6
Amor é fogo que arde sem se ver
Luís de Camões
Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;
É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;
É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata lealdade.
Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?
Fonte: https://users.isr.ist.utl.pt/~cfb/VdS/v301.txt. Acesso em: 4 jul. 2024.
Após ler o poema de Camões, pilar da literatura portuguesa, é possível notar que há duas figuras de linguagem que estruturam a temática e a lógica do poema. Pode-se afirmar que essas figuras são:
Alternativas
Alternativa 1 – Aliteração e assonância.
Alternativa 2 – Metáfora e Silepse.
Alternativa 3 – Catacrese e Cacófato.
Alternativa 4 – Metáfora e antítese.
Alternativa 5 – Assonância e gradação.
QUESTÃO 7
Leia um trecho do poema Um Sonho, de Eugênio de Castro:
Na messe, que enlourece, estremece a quermesse…
O Sol, o celestial girassol, esmorece…
E as cantilenas de serenos sons amenos
Fogem fluidas, fluindo à fina flor dos fenos…
As estrelas em seus halos
Brilham com brilhos sinistros…
Cornamusas e crótalos,
Cítolas, cítaras, sistros,
Soam suaves, sonolentos,
Sonolentos e suaves,
Em suaves,
Suaves, lentos lamentos
De acentos
Graves,
Flor! enquanto na messe estremece a quermesse
E o Sol, o celestial girassol esmorece,
Deixamos estes sons tam serenos e amenos,
Fujamos, Flor! à flor destes floridos fenos…
Soam vesperais as Vésperas…
Uns com brilhos de alabastros,
Outros louros como nêsperas,
No céu pardo ardem os astros…
Como aqui se está bem! Além freme a quermesse…
– Não sentes um gemer dolente que esmorece?
São os amantes delirantes que em amenos
Beijos se beijam, Flor! à flor dos frescos fenos…
As estrelas em seus halos
Brilham com brilhos sinistros…
Cornamusas e crótalos,
Cítolas, cítaras, sistros,
Soam suaves, sonolentos,
Sonolentos e suaves,
Em suaves,
Suaves, lentos lamentos
De acentos
Graves,
Fonte: DE CASTRO, E. Antologia. Portugal: Imprensa Nacional, Casa da Moeda, 1987. p. 23.
Sobre o excerto e as características do poema, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
- Trata-se de um poema de composição mais livre e distante das formas tradicionais da poesia praticada até aquele momento.
PORQUE
- A inserção de figuras sonoras, como aliteração e assonância, são recursos que nunca foram utilizados antes, o que causa uma grande ruptura.
Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Alternativa 1 – As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
Alternativa 2 – As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
Alternativa 3 – A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
Alternativa 4 – A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
Alternativa 5 – As asserções I e II são proposições falsas.
QUESTÃO 8
“Para consegui-lo, empreendem uma espécie de viagem no tempo, em busca das fontes originárias do Classicismo. Desprezando o Barroco, detêm-se no século XVI e dele aceitam o pastoralismo e a poesia camoniana, visto coincidirem com o ideal que eles, os árcades, pretendem realizar. Saltando por sobre os séculos medievais, que a seu ver tinham lançado ao esquecimento a literatura clássica, chegam à Antiguidade greco-latina, fim da viagem: na ideal, mitológica Arcádia, região grega de pastores e poetas vivendo em meio a uma natureza sempre idílica, localizam seus sonhos de plenitude poética” (Moisés, 1968, p. 9).
Fonte: MOISÉS, M. A Literatura Portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1968,
Após ler o excerto e refletir sobre o movimento árcade em Portugal, anlise as afirmativas a seguir:
- É a continuação temática e estática do Barroco e suas ideias, uma vez que apresente alto valor religioso.
- Sua origem está enraizada nos textos canônicos da Igreja Católica e seus preceitos morais e éticos.
III. Manteve forte oposição aos valores greco-romanos por entender que a arte necessitava voltar-se para o mundo espiritual.
- Combateu os valores barrocos e voltou-se para um resgate e valorização da cultura clássica e, principalmente, do Classicismo.
É correto o que se afirma em:
Alternativas
Alternativa 1 – IV, apenas.
Alternativa 2 – I e III, apenas.
Alternativa 3 – II e IV, apenas.
Alternativa 4 – I e II, apenas.
Alternativa 5 – II, III e IV, apenas.
QUESTÃO 9
“Encontravam-se todas as semanas, ora uma ora duas vezes, de modo que as suas visitas caridosas à paralítica perfizessem ao fim do mês o número simbólico de sete, que devia corresponder, na ideia das devotas, às Sete Lições de Maria. Na véspera o padre Amaro tinha prevenido o tio Esguelhas, que deixava a porta da rua apenas cerrada, depois de ter varrido toda a casa e preparado o quarto para a prática do senhor pároco. Amélia nesses dias erguia-se cedo; tinha sempre alguma saia branca a engomar, algum laçarote a compor; a mãe estranhava-lhe aqueles arrebiques, o desperdício de água-de-colônia de que ela se inundava […]”.
Fonte: QUEIRÓZ, E. de. O crime do Padre Amaro. São Paulo: São Paulo Editora S.A., 1975, p. 226. Disponível em: https://www.culturatura.com.br/obras/O%20Crime%20do%20Padre%20Amaro.pdf. Acesso em: 4 jul. 2024.
O excerto pertence a obra “O crime do Padre Amaro”, de Eça de Queiróz, e apresenta uma cena de forma bem clara para o leitor. Com base nesta informação, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
- A descrição da cena, das personagens e da situação é feita de forma rápida e sem detalhamento, uma vez que o mais importante no Realismo português era a exposição sentimental.
PORQUE
- A descrição de Amélia deixa clara a sua função subalterna, doméstica e simplicidade, o que fica marcado no último período do excerto.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
Alternativas
Alternativa 1 – As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
Alternativa 2 – As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
Alternativa 3 – A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
Alternativa 4 – A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
Alternativa 5 – As asserções I e II são proposições falsas.
QUESTÃO 10
Leia o seguinte trecho do prefácio do livro Oaristos, de Eugênio de Castro:
[…] Minosas exceções, a Poesia portuguesa contemporânea assenta sobre algumas dezenas de coçados e esmaiados lugares-comuns. Tais são: olhos cor do céu, olhos comparados a estrelas, lábios de rosa, cabelos de ouro e de sol, crianças tímidas, tímidas gazelas, brancura de luar e de neve, mãos patrícias, dentes que são fios de pérolas, colos de alabastro e de cisne, pés chineses, rouxinóis medrosos, brisas esfolhando rosas, risos de cristal, cotovias soltando notas também de cristal, luas de marfim, luas de prata, searas ondulantes, melros farçolas assobiando, pombas arrulhadoras, andorinhas que vão para o exílio, madrigais dos ninhos, borboletas violando rosas, sebes orvalhados, árvores esqueléticas etc. No tocante a rimas, uma pobreza franciscana: lábios rimando sempre com sábios, pérolas com cérulas, sol com rouxinol, caminhos com ninhos, nuvens com Rubens (?), noite com açoite; um imperdoável abuso de rimas em ada, ado, oso, osa, ente, ante, o, ar etc. No tocante a vocabulário, uma não menos franciscana pobreza: talvez dois terços das palavras que formam a língua portuguesa, jazem absconsos, desconhecidos, inertes, ao longo dos dicionários, como tarecos sem valor em lojas de arrumação. Tais os rails por onde segue, num monótono andamento de procissão, o comboio misto que leva os poetas portugueses da actualidade à gare da POSTERIDADE, Poetas suficientemente tímidos para temerem o vertiginoso correr do expresso da ORIGINALIDADE.
Fonte: GOMES, Á. C. A estética simbolista. São Paulo: Cultrix, 1985. p. 89-95.
Sobre o excerto e compreendendo que Eugênio de Castro foi um dos grandes poetas simbolistas em Portugal, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
- No excerto, Eugênio de Castro dirige uma crítica direta aos poetas românticos e realistas de seu tempo.
PORQUE
- Ele demonstra a ruptura que a estética simbolista fez diante das estéticas anteriores.
Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Alternativa 1 – As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
Alternativa 2 – As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
Alternativa 3 – A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
Alternativa 4 – A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
Alternativa 5 – As asserções I e II são proposições falsas.